Pensar cada indivíduo em sua singularidade, bem como pensar cada um dentro do grupo que o olha, o ensina e o classifica. É pensar cada um como sendo produzido dentro de uma rede de sentidos tecida no cotidiano escolar. Cada um que dentro de sua singularidade tem o que negociar, o que ensinar e o que aprender.
(Lopes & Fabris, 2001)A Editora FTD Filial Fortaleza atende às exigências da LDB 9.394/96, visto que já prioriza a formação de professores. No planejamento das capacitações pela Assessoria Pedagógica do Livro Didático, valoriza-se o “como usar” e o “como construir” novas sequências didáticas que ampliem o conteúdo das Coleções que seguem os Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997 e todos os critérios de avaliação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
No cap. VI, art. 61, inciso I, a LDB, reza claramente que a formação dos profissionais da educação devem associar teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço. Sendo assim a Editora FTD está ciente de que esta exigência é importante, pois coloca um aspecto de vivência da profissão, permitindo o educador ter uma visão mais real da situação educacional brasileira, sendo os assuntos motivados pelo uso do livro didático.
Francisco Gilmário de Assis
Gerente da Editora FTD Filial Fortaleza
Maria Tereza Pereira
Assessora Pedagógica Editora FTD Filial Fortaleza
Referências
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf - Acesso em 02/01/11.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf - Acesso em 02/01/11.
LOPES, Ana Maria D’ávila. Os Direitos Fundamentais como limites ao poder de Legislar. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor. 2001.
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